Carlos Eduardo Oliveira, Cadu, está tendo um dia podre. Se o atraso no trabalho não bastasse, sua casa está no caos devido ao trabalho inacabado na sala de enfermagem, o bebê está prestes a nascer e o capataz desapareceu.
Em seu primeiro dia na prisão, Cadu caminha pelo pátio com a China, que apresenta aos detidos.
Cadu começa a viver sua mentira. Atos e veste-se como o “dono do Hotel”, mas manter esse status tem um custo elevado para uma família quase à falência. DIRECTOR tenta recrutar PLAYBOY para matar Cadu e restaurar a ordem, mas Playboy recusa e sugere Magrão.
TEO luta na escola e MALU diz CADU ele tem que visitá-lo. O Cadu não quer que Teo vê-lo como um prisioneiro e decide transformar a prisão em um verdadeiro “hotel” para dar a sua criança um dia mágico, mas se depara com a incompetência dos condenados.
Cadu conseguiu que o diretor o transferisse para outro presídio, onde estaria bem mais seguro, mas o preço foi alto e Malu tem que hipotecar a casa. Jonas prende Pepe, o verdadeiro Doutor e tenta “trocá-lo” por Cadu com o Diretor.
Pepe ensina e força Cadu a viver como um verdadeiro dono de cartel. De início relutante, Cadu vai aprendendo e, quando se vinga do Diretor, começa a gostar de sua nova força.
Os presos preparam o presídio para a final da copa de 2002. CADU, que continua cheirando e agindo como chefe de cartel, é advertido por PROFESSOR sobre os riscos de perder a família.
No dia do julgamento, CADU e MALU estão confiantes mas preocupados. O processo começa bem, com testemunho de JONAS assegurando que Cadu é inocente, e de PEPE que assume que a droga era toda dele.
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