No seu auge, Romário se revolta por ficar na reserva num amistoso entre Brasil e Alemanha, causando uma crise na Seleção Brasileira.
A autoconfiança de Romário faz com que o técnico da Seleção Brasileira, Carlos Alberto Parreira, se sinta ameaçado e o afaste do time.
Em meio ao caos social, pela primeira vez o Brasil pode não se classificar para a Copa do Mundo, e um país ferido clama por Romário.
Romário enfrenta um dos campeonatos mais difíceis de sua vida, e a morte de outro ídolo nacional aumentam a pressão sobre o jogador.
Injustiçado em outras Copas, o mundial de 1994 permite que Romário finalmente possa jogar em plenitude. Ele se prepara como nunca, enquanto o peso dos 24 anos sem títulos assombra toda a Seleção Brasileira.
Atravessando partidas memoráveis, Romário conduz o Brasil à final contra a Itália, um jogo onde dois tricampeões disputam um título histórico, e no qual Romário terá que enfrentar um antagonista à sua altura: Roberto Baggio.
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