Em um novo formato de desafio de sobrevivência: os episódios viajam o mundo e vão a selvas, desertos e montanhas cobertas de neve para documentar o confronto dos participantes com as vulnerabilidades de nossa espécie enquanto eles se propõem a passar os dias na natureza selvagem, sem roupas e munidos apenas de um mapa e de utensílios elementares.
Como será que os brasileiros se darão no Largados e Pelados?
Os participantes se dão conta de que nada será fácil para eles.
Os participantes começam a sentir os efeitos colaterais da falta de comida.
Uma tormenta põe à prova as habilidades e a união dos participantes.
Passados metade dos dias, a situação dos participantes é muito frágil.
Entrando na reta final, se multiplicam os deslocamentos das equipes.
Os participantes chegam à etapa final. Quantos completarão o desafio?
Os sobrevivencialistas passam pelo incômodo momento de conhecer seu parceiro de desafio sem roupa. Começam as jornadas e os problemas para encontrar água limpa e montar um abrigo.
Alguns sobrevivencialistas priorizam a construção do abrigo, outros a busca de uma fonte de água segura. Os primeiros conflitos pessoais começam a aparecer e uma dificuldade inesperada é revelada: a região está infestada de carrapatos.
O desafio psicológico afeta as relações e aprofunda os conflitos entre os parceiros. Já os predadores ficam curiosos e começam a se aproximar dos participantes. À noite, o medo não deixa ninguém dormir.
A fome começa a ser desesperadora. As diferenças nas estratégias de sobrevivência levam os relacionamentos ao limite. Uma tormenta tropical põe à prova os abrigos e a saúde dos participantes.
Sem recursos, um participante abandona seu acampamento e se lança ao desconhecido. Outro, numa ação épica, consegue uma fonte de calorias enorme. Um jacaré de mais de dois metros rodeia o acampamento de uma dupla, obrigando-os a mudar suas estratégias.
As duplas se conhecem e caminham à procura de água e de um local para passar a primeira noite protegidos dos predadores e do frio do Chaco argentino.
Os sobreviviencialistas se surpreendem com animais perigosos: jacarés e piranhas nos rios, e felinos de grande porte rodeando os acampamentos à noite.
Algumas duplas conseguem caçar ou pescar, outras começam a sentir a falta de proteínas. E um acidente atrapalha a jornada de um participante.
O desgaste físico dos sobrevivencialistas já é enorme. E uma grande tormenta põe à prova a resistência dos participantes e dos seus abrigos.
A tormenta traz consequências difíceis: dificuldades para fazer fogo, nuvens de insetos, e rios que crescem, trazendo jacarés para perto. Um participante abandona seu acampamento como última cartada para não desistir.
Na reta final do desafio, os sobrevivencialistas avaliam possíveis estratégias para chegar no ponto de extração e dois deles têm uma forte discussão. Diante a falta de proteínas, um participante executa o plano mais arriscado do desafio: caçar um jacaré.
Perto do fim, um participante consegue a maior caça do desafio. E o Chaco têm uma última surpresa na manga: a noite mais fria, que leva corpos com falta de calorias ao limite da hipotermia. Quantos deles será que conseguem chegar no ponto de extração?
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