Na sua cruzada contra crimes de ódio em São Paulo, a destemida delegada Carolina Ramalho enfrenta a ameaça da Falange Branca, principal organização neonazista na cidade.
Carolina precisa atuar em duas frentes de investigação no cerco à Falange Branca um feminicídio e a explosão do Bar Porão.
Em um depoimento contraditório, Lourdes explica que não via Jaqueline há tempos, e Rafael diz que ela mudava de trabalho frequentemente.
A equipe da Decradi se surpreende com um vídeo em que um jovem Jason pede desculpas para uma suposta namorada.
A confirmação de que Jaqueline trabalhou como empregada doméstica dos Zooter complica a situação de Lourdes. Rafael é encaminhado para o conselho tutelar.
Carolina segue no encalço de Jason. Enquanto tenta se safar da polícia, Jason trabalha na fabricação de uma bomba para explodir a delegacia e lida com a insatisfação interna com a sua liderança na Falange Branca.
A detenção de Jason é uma vitória pessoal de Carolina, mas dias complicados a esperam.
A chegada de Valdez e a transferência de Carolina deixa a equipe da Decradi inconformada.
O atentado no Bar do Gordo deixa um rastro de destruição. Carolina, Teodoro e Júlio socorrem os feridos. Júlio descobre outra mochila com outra bomba.
Carolina chora diante do corpo morto de Dime. Guerra revela que ele não estava sozinho na casa, mas que os indícios apontam suicídio.
A equipe da Decradi é chamada para investigar o assassinato de duas bolivianas imigrantes ilegais.
Carolina e Julio entram na sede da gangue de Capitão, para uma busca e apreensão; Abutre foge.
A equipe chega ao principal suspeito da violência sexual sofrida pelas imigrantes.
O verdadeiro autor dos assassinatos é revelado; Capitão e Vinte e Dois planejam roubar a Lasnid.
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