Em 1985, Hebe é apresentadora da TV Bandeirantes. Com um olhar à frente de seu tempo, precisa lidar com a censura do governo nas atrações que leva ao palco.
O desemprego preocupa Hebe em dois momentos de sua vida: em 1985, quando está fora da TV, e nos anos 40, quando tenta a sorte e acaba virando cantora de uma boate.
Luís Ramos não assume Hebe. Apesar de sofrer, ela não o deixa e acaba engravidando, mas opta por não ter o bebê. Em paralelo, Hebe ganha um importante concurso de canto.
Em 1950, Hebe vai mal em um teste para TV, mas logo tem a chance de apresentar um programa pela primeira vez, quando o apresentador oficial falta. Em 1986, ela assina com o SBT.
Nos anos 60, Hebe conhece Décio. Os dois se apaixonam e formam uma família, mas ele não aprecia a fama da mulher. Em 1986, Hebe, separada de Décio, estreia seu programa no SBT.
Em 1986, Lélio não gosta do sucesso de Hebe. O mesmo acontece com Décio, nos anos 70, quando ela consegue voltar ao rádio. Logo ganha um programa na TV Record. Hebe perde o pai.
Em 1986, Lélio e Hebe brigam, mas logo fazem as pazes. Um momento difícil como em 1974, quando Hebe entrevista um militar contra sua vontade. O estúdio da TV Record pega fogo.
Em 1987, Hebe quer ajudar os brasileiros, questiona o governo em seu programa e recebe uma denúncia do Congresso, logo retirada. Lélio volta a ter ciúme e ela sai da casa dele.
Em 1987, Hebe participa do programa Roda Viva. Lélio faz um gesto romântico e reconquista a mulher. Em 1992, Hebe usa seu programa para apoiar o movimento dos caras-pintadas.
No fim da vida, Hebe vive grandes momentos: volta a cantar, concede entrevista a Marília Gabriela e homenageada por Faustão. A vida de Hebe se funde então com a história da TV.
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