Uma simples amizade entre uma mulher solteira e solitária que mora em Nova York, e seu porteiro que cuida dela, agindo como porteiro, guarda-costa, e figura paterna.
Quando fiz uma última pergunta: “Você já se apaixonou?”, ele disse que ninguém havia perguntado isso a ele em uma entrevista. Até que finalmente respondeu: “Sim”… Mas só percebi isso tarde demais.
Minha vida pessoal era outra história. No amor, não há como se esconder: Você precisa deixar alguém saber quem você é. Mas eu não fazia ideia de quem eu era, até, de repente, descobrir.
Nós nos recuperamos, não com a adrenalina elevada pra vencer a qualquer custo, mas com a paciência e o controle de quem não queria que isso acabasse: nem no verão, nem na infância do nosso filho, nem nesse jogo.
Näo existe um bom momento para cair do sofá em cima de um copo de martini e começar a perder uma quantidade perigosa de sangue, mas quando isso acontece bem no meio de um promissor encontro, é um momento péssimo.
Ele era muito bonito. Usava suéter cinza de gola alta e tinha cheiro de loção pós-barba de menta e de livros antigos. Estava com 55 anos e tinha se divorciado pela segunda vez há pouco tempo. Ele era o meu pai.
Não havia garantia de que, fazendo uma adoção aberta, conseguiríamos um bebê mais rápido… Na verdade nossa agência nos alertou que, sendo um casal gay masculino, poderíamos esperar por muito tempo.
O amor maduro é bem diferente. Quando temos 70 ou 80 anos, já passamos por muitos altos e baixos na vida. Sabemos quem somos e aprendemos a fazer concessões. Afinal, a linha de chegada está se aproximando.
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